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Os torneios juvenis em nível de seleção não se limitam apenas à Copa Do Mundo e a Euro — sul-americana tem uma Copa América para as jovens. Em janeiro, começou o sorteio para as equipes Sub-20.

Em certo sentido, a Copa "juvenil" é ainda mais importante do que a analógica para os adultos — aqui as seleções lutam não só pelo troféu, mas também pelas passagens para o Mundial Juvenil. O formato é o seguinte: primeiro, 10 equipes são divididas em dois grupos de cinco e, em seguida, os três primeiros colocados de cada um vão para a rodada final. A final é do mesmo grupo: já seis times recomeçam e jogam uma partida entre si. As quatro melhores equipes se classificam para o Campeonato Mundial Juvenil, o vencedor leva o troféu.

Antes da última rodada, o alinhamento é o seguinte: Uruguai (12 pontos) e Brasil (10) em encontro presencial decidirão quem tomará posse do troféu, Colômbia é consistentemente terceira (7), e Venezuela (2), Equador (1) e Paraguai (1) disputarão a última passagem para a Copa do mundo. Muitos clubes importantes já enviaram talentos comprovados para a Colômbia, mas também há descobertas inesperadas. Sobre todas as estrelas do torneio — neste material.


Andrei Santos mostra maravilhas marcando no Torneio-cinco gols apesar de ser volante e não se conectar ao ataque com tanta frequência. Ficou claro de antemão que Andrey se tornaria um dos principais headliners do torneio: ele era conhecido há muito tempo entre os locais por suas qualidades de um adereço confiável — leitura do jogo, bons dados físicos, conhecimento da posição. O Barça estava interessado nesse cara, mas no final o Chelsea o comprou. Em geral, um grande talento.

Por incrível que pareça, a Argentina conseguiu voar para fora e nem entrar entre os seis primeiros. Parecia que Javier Mascherano e sua brilhante equipe se provariam, e no final conseguiram três derrotas em quatro jogos. Mascherano, então, pegou críticas e pediu demissão. As estrelas não se mostraram.

Mas Niko Paz foi um dos que deu o melhor de si para mudar o resultado dessas quatro partidas. Mascherano não confiou nele no começo-Niko não jogou as duas primeiras partidas completamente, em uma delas ele começou do banco. E, talvez, isso tenha desempenhado um papel fundamental no fracasso da Albiceleste, porque quando Niko jogava, ele se destacava tanto visual quanto estatisticamente — quase sempre se tornava o líder em passes-chave, tacadas, duelos. É uma pena que seus companheiros não tenham tido um jogo tão consistentemente bom.